O debate envolve questões como:
- Igualdade entre os gêneros quanto às responsabilidades contraceptivas e reprodutivas
- Acesso a informação e educação
- Acesso a métodos contraceptivos, assistência ginecológica e prevenção de câncer
- Liberdade sexual e reprodutiva sem discriminação, coerção ou violência
- Direito a liberdade e autodeterminação reprodutiva
- Direito à livre escolha de ter ou não ter filhos, de decidir os intervalos dos nascimentos e de constituir família
Essa é uma das batalhas mais árduas das mulheres brasileiras nos últimos anos. Isso porque envolve preconceitos, discriminações e dogmas religiosos, além de problemas estruturais, como o empobrecimento crescente da população feminina.
É fundamental que as políticas públicas adotem uma perspectiva de gênero e cor/raça em suas ações. E que desenvolvam uma agenda mais ampla de saúde feminina, que considere as desigualdades entre regiões e grupos específicos de mulheres.
(Fonte: site O progresso das mulheres no Brasil) http://www.mulheresnobrasil.org.br/interno.asp?canal=saudedireitos&id=saudedireitos
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